domingo, agosto 19, 2012

Jogos que eu recomendo - Parte 1

Olá, caros leitores?

Como tem passado? Com Goma?

Eu sei que é estranho eu fazer mais de um post no mesmo mês, mas eu recebi uma repercussão tão boa no meu post anterior, que decidi levar o trabalho de postar no blog um pouco mais à sério...

Claro, considerando meus múltiplos projetos paralelos, eu não posso garantir frequência de postagem... E toda vez que eu garanto, eu acabo quebrando a garantia, então, não esperem muito, ok?

E, meus caros... Aconteceu um evento hoje que quase me fez mudar o assunto do Post... Mas como eu disse semana passada: Vocês não vêm ler sobre minha vida pessoal, e sim o quê eu posto...

Mas enfim. Hoje decidi falar de um assunto que me tornou quem eu sou hoje: Games.

Eu sei, parece dramático e exagerado... Se você acompanhava meu News Feed no Facebook, deve saber que eu sou o Rei do Drama, mas isso não vêm ao caso...

A questão é que eu cresci jogando videogame... Okay, jogando no computador, ou com emuladores, mas ainda assim, eu cresci jogando.

E bom... Eu poderia enumerar os melhores jogos que eu já joguei, mas como eu sou um amnésico, e como eu também joguei muita coisa, muita coisa MESMO, eu duvido que eu iria me lembrar de todos...

É sério isso, no AF de 2010, eu tava jogando GunZ (A.K.A. The Duel) no stand da LevelUp!, quando o cara que estava por lá veio me perguntar que história é essa que uns caras tavam falando que eu conhecia todos os jogos já inventados pela humanidade...

Valeu, Midnight, por sobreestimar meus conhecimentos! É verdade que eu conheço muita pauleira underground, mas falar que eu conheço TODOS já é zuera... XD

Mas enfim... Decici enumerar alguns jogos nos quais eu me diverti muito jogando... E que eu recomendaria pra qualquer pessoa.



Shogo: Mobile Armor Division

Comecei pelo jogo que, acredito eu, é o FPS mais divertido de todos os tempos!

Sabe aquelas pessoas Tecnofóbicas? Aquelas que tem medo de Tecnologia?

Pois eu sou o exato oposto! Eu tenho pavor de viver SEM tecnologia...

E essa é uma das razões pra eu não ser lá muito fã de Fantasia Medieval...

Aí você me pergunta: "O quê caralhos isso têm à ver com esse jogo?"

Eu explico: A minha ambientação favorita pra histórias fantasiosas é justamente a Ficção Japonesa! Sabe aquelas histórias que se passam num futuro não muito distante, onde existem algumas maravilhas tecnológicas, mas no geral, o mundo se assemelha à realidade?

Então... Shogo (e metade dos jogos daqui) tem essa temática.

Se eu não me engano, a história do jogo era essa:

Você controla o Comandante Sanjuro Makabe, que foi criado num orfanato com seu irmão Toshiro, seu melhor amigo, Baku Ogata, e depois de adulto, todos eles serviram o exército, onde viraram pilotos de Mechas (chamados de M.C.A. aqui... Mobile Combat Armor), e conheceram as irmãs Kura e Kathryn Akkaraju. (O Japão parece um país onde existe igualdade entre sexos... Pena que só parece, pois a realidade por lá é bem diferente).

Sanjuro passou a namorar Kura, e num fatídico dia, durante uma missão, eles sofreram um ataque que danificou o M.C.A. de Sanjuro, e o deixou assistindo sem ação enquanto os M.C.A. de Kura, Toshiro e Baku foram destruídos. Eles foram dados como mortos, e o evento foi tão traumático para os sobreviventes que Kathryn jurou nunca mais pegar numa arma na vida, e pediu transferência pro departamento de comunicação do Exército e Sanjuro... Passou a namorar a Kathryn....

...

Acho que ele lida bem melhor com perdas do que ela...

Mas enfim, tudo isso acontece muito antes da primeira missão do jogo, e apesar do jogo dar uma explicação, esse é o background que só é totalmente entendido por quem lê manual do jogo...

Ainda assim, o jogo é extremamente divertido, primeiro por ter fases intercaladas entre pilotar um M.C.A. e andar à pé. Segundo porque foi o primeiro jogo que eu vi implementando o sistema de aliados: Na segunda fase, que é na colônia onde ele mora, se você atirar em qualquer pessoa, o Almirante Akkaraju (pai das irmãs supra-citadas, e seu chefe), te chama de traidor e manda os guardas com rifles de assalto te eliminarem!

Não parece nada demais hoje em dia, mas lembrem-se que esse jogo é da época de Doom e Quake, onde os inimigos eram mais burros que um balde de porra.

E terceiro, as armas do jogo são fenomenais!

À pé você tem uma faca, duas pistolas, uma escopeta, uma uzi, um rifle de assalto, um lançador de granada de plasma, um lançador de granada de plasma que quica, um lançador de fogetes e... Um boneco de pano... Pra chamar gatos...

...

Mas essa última é opcional... Aliás, se você usar Cheats, você pode atacar seus aliados com esse boneco na segunda fase... Como ele não dá dano algum, o almirante não chama os guardas, mas todo mundo na nave começa a agir como se você fosse um Serial Killer...

Ahhh Glitches... Sempre deixando os jogos mais engraçados...

Voltando às armas, à bordo do MCA você tem uma arma Melee que depende do Mecha que você escolher, um rifle de plasma, um canhão laser, um explosivo que gruda nos inimigos e causa uma explosão enorme neles, um rifle de plasma explosivo com Burst Fire de 5 tiros chamado Bullgut (Tripa de boi... HAHAHA), um rifle de assalto que servia como Sniper, um rifle laser explosivo, uma metralhadora laser explosiva e uma porra de uma ogiva nuclear!

Sem brincadeira, o jogo te dá uma ogiva nuclear nas últimas fases, e essa arma ainda nomeia a música tema do jogo, Red Riot!

Entenderam porque eu gosto tanto desse jogo?

E como eu tinha esquecido de dizer, você pode escolher um entre quatro Mechas: Armacham Ordog Advanced Series 7 (Fabricado pela mesma empresa do F.E.A.R. que usa uma faca gigante como Melee), Shogo Akuma Series 12 (usa uma Katana Gigante), Andra 35 Predator (o mais robusto dos M.C.A. tem a Melee mais estúpida: um bastão de energia) e o UCA Mark VII Enforcer (fabricado pela empresa em que o protagonista trabalha, e usa um Sabre de Luz Gigante).

Por mais fã que eu seja, eu tive que olhar no Google pra lembrar o nome e as armas dos Mechas, mas só isso, o resto eu tô escrevendo de memória.

...

Não me olhe com essa cara, eu decorei a história dos Need for Speed!

Eu sabia a Blacklist inteira do Most Wanted, nome completo, nick e carro!

...

É, eu tinha muito tempo livre... Sinto falta dessa época...

Enfim, vamos ao próximo:


Castlevania: Symphony of the Night

E olha eu me contrariando! Eu disse que não sou fã de Fantasia Medieval e pus um Castlevania na lista!

Mas eu curto a série Castlevania... Principalmente o Lament of Innocence, que eu nunca joguei, mas vi a Cutscene Final, e foi o suficiente pra saber que Mathias Cronqvist é o maior Drácula EVER, e fodam-se os Lords of Shadow!

Porra Kojima, você é excelente no Metal Gear, mas se você ajudou na história desse Castlevania, só fez merda, hein, cara?

Enfim. Ao contrário dos fãs da série, eu adorei todos os Castlevania em 3D. Mesmo os de 64. Mesmo o Lords of Shadow, apesar de ODIAR o fato de você depender OBRIGATORIAMENTE das Magias de Luz e de Sombra a partir do momento que você as pega.

Mas estou divagando... O fato é que eu botei o Symphony aqui, porque muita gente só gosta dos Castlevania em 2D, e considerando que foi o único jogo 2D da série que eu zerei (os dois castelos, por sinal...), isso deve contar pra alguma coisa.

A história é basicamente a seguinte:

Algum tempo depois do Richter derrotar o Drácula no final do Rondo of Blood (o começo desse jogo aqui), ele misteriosamente sumiu, enquanto o Castlevania (que pra quem não sabe, é o castelo do Drácula) apareceu novamente... 96 anos antes do previsto... ou algo do tipo.

Sem nenhum Belmont, Alucard, que estava adormecido, sabe-se lá porque, acordou, viu o castelo, falou "Êêê... Que porra é essa aqui, hein?" e foi descobrir o que estava acontecendo.

...

Okay, a história é muito mais séria do que isso, mas eu tô contando de cabeça, você não pode esperar precisão absoluta de um jogo que eu zerei há mais de 4 anos...

Mas sério, Symphony of the Night me divertiu por muitas horas...

Ao ponto de eu passar algumas horas tentando pegar um item (nesse caso, a espada Crissaegrim). Nunca fiz isso em nenhum outro jogo.

E por falar em um jogo que dura muitas horas:


Chrono Trigger

Ahhh... Eu tenho boas lembranças desse...

Chrono Trigger era tão bom que me inspirou a fazer um guia de chefões. Hoje com a Internet, se encontram guias muito melhores que o meu, mas...

Enfim. Chrono Trigger é bem conhecido por muita gente, mas mesmo assim vou tentar explicar a história básica:

Crono é um garoto de uns 17 anos (idade padrão de JRPG's) com problemas na garganta que mora com a mãe. Um belo dia, ela o acorda, lhe dá sua mesada, e fala que sua amiga de infância, Lucca, construiu uma máquina que será exposta na Feira do Milênio.

Assim que chega, Lucca ainda está fazendo os ajustes finais na máquina, e ele é obrigado a esperar um pouco passeando pela Feira, quando ele tromba com uma garota loirinha que perde o seu pendante no impacto. Ele pega o pendante dela e pergunta o seu nome (o que prova que ele não era mudo, só era tão rouco que suas falas não conseguiam se transformar em caixas de texto). Ela diz "Marle" e os dois começam a andar juntos pela feira enquanto aguardam Lucca fazer os ajustes finais.

Assim que Lucca termina, eles vão até a tal máquina, que é uma máquina de teletransporte, e Lucca faz Crono se voluntariar para testar a máquina, que funciona sem problemas. Marle diz que gostaria de tentar, mas assim que Lucca ativa a máquina, a garota desaparece, e tudo o que sobra dela é seu pendante. Crono pega o pendante e se oferece pra salvá-la, e acaba parando no ano de 600.

E por aí vai... Isso nem arranha a história de Chrono Trigger.

Esse jogo se diferencia dos demais pelo fato de existirem técnicas duplas e triplas, e por envolver viagem no tempo.

E sua história é muito, MUITO boa. Eu recomendo à todos que curtem um bom RPG Japonês.

E por falar em JRPG...


Phantasy Star 4: The End of the Millenium

O melhor... Repito, o MELHOR JRPG que eu já joguei.

Lembram-se do que eu disse sobre Tecnologia? então.

Phantasy Star IV foi um game subvalorizado que executou, de modo muito superior, todos os conceitos popularizados pela Square... E olha que eu adoro a Square... Acho que dá pra perceber pelo meu nick...

Enfim, como é um JRPG, vou tentar resumir o básico da História:

Você controla Chaz Brangwin, um moleque com muito em comum com o Robin, que é caçador de recompensas em Motávia junto com sua irmã, Alys Brangwin. Uma dessas recompensas era investigar por que diabos o porão do Colégio de Piata estava, de repente, infestado de monstros.

Um estudante, Hahn Mahlay (tive que procurar o sobrenome dele no Google... E acabei de me tocar que essa franquia é campeã de nomes cretinos), pede pra acompanhá-los, pois eles iriam falar com o professor que era o tutor dele, e Alys começa a cobrar taxas cada vez mais altas pela companhia do rapaz, que desiste até de seu fundo de casamento... (Muitos frustrados diriam agora que ela estava o ajudando sem querer, mas eu discordo...)

Eles chegam na tal cidade onde todo mundo foi petrificado por um feiticeiro do mal chamado Zio...

... E acho que eu já contei as primeiras duas horas do jogo...

O fato é que tudo o que a Square fez em algum ponto, esse aqui já tinha feito. Técnicas duplas e Triplas de Chrono Trigger? Esse tinha várias técnicas que podiam ser feitas com qualquer combinação válida de dois à quatro ataques! Verdade seja dita, às vezes acontecia da técnica falhar, graças à um bug do jogo, mas as magias também eram mais fortes de acordo com o nível de magia que você usava na combinação!

Uma protagonista morre em Final Fantasy VII? Uma morre aqui também e te deixa muito mais chocado do que a Aeris conseguiu!

E não sou eu que estou falando, e sim o cara de quem eu plagiei o layout desse blog! (Deu pra perceber que ele é tipo um mentor, né?)

Sem contar que, ao longo do jogo, você explora o sistema solar inteiro (que consiste dos destroços do planeta Parma, de Motávia, de Dezoris, um satélite chamado Kuran, e um planeta desconhecido chamado Rykros)!

E isso é muito foda!

P.S.: Eu disse que é campeã de nomes cretinos quando se compara Alis Landale, heroína do primeiro jogo, com a sua mentora Alys Brangwin...

Baya Malay, um lugar do planeta Parma no primeiro jogo, com Hahn Mahlay.

Sem contar a inconsistência do nome dos planetas (Parma/Palma, Dezoris/Dezolis, Motavia/Mota) e de alguns monstros (Lassic/La Shiec e DarkFalz/Dark Force, embora esses tenham sido abreviados graças à curta memória do Master System).


Resident Evil: Operation Raccoon City

Caras... Esse jogo QUASE me fez desistir do boicote à Capcom... Mas a minha birra pelo Megaman X foi maior que a minha admiração à Umbrella.

Uma das minhas personagens é uma garota japonesa com um crucifixo no pescoço, eu só desenho ela há pelo menos uns cinco anos, e ela nasceu como uma B.O.W. da Umbrella...

Claro, depois que eu removi todas as copyrights alheias, a empresa que a criou mudou de nome, mas isso não vem ao caso...

... Apesar que ela ainda usa um brinco da Umbrella e outro da Tricell, mas...

O que importa é que Resident Evil é uma das minhas séries favoritas.

E imagina a minha cara ao descobrir uma virologista japonesa no jogo com o visual muito parecido com o da minha Deekee!

Sério, a Four-Eyes acabou de dar o sobrenome dela pra minha personagem! (Deekee (ou D.Q.) é só um codinome). E é claro que eu só jogo com ela!

...

...e com a britânica ruiva especialista em explosivos do outro time, a Tweed.

Mas graças ao Megaman X, não pretendo comprar o jogo pro meu PS3, pra poder jogar online.

Enfim, a história é essa: Você controla um membro do Esquadrão Delta do Serviço de Segurança da Umbrella, chamado de Wolfpack, pois a líder usa o apelido de Lupo, e porque "Delta Team" é um nome genérico demais pra um bando de fodalhões como eles.

Por alguma razão jamais explicada, um esquadrão de seis pessoas não conseguia se reunir pra todas as missões, sempre tinham apenas 4 fazendo o serviço... Mas enfim.

Eles são os capachos da Umbrella e têm que fazer o que quer que a empresa mande, tipo ajudar o HANK a recuperar uma amostra do G-Virus do William Birkin, buscar um parasita NE-α para reprogramar um Nemesis T-Type, ou qualquer coisa do tipo.

E sério... Quando você vê o Nemesis com a Gatling Gun, atira balas o suficiente nele para um bicho imortal que nem ele morrer de tétano, e tudo o que ele faz é cambalear e gritar "STARS!!!!!!!", é que você entende porque a Umbrella era tão perigosa.

... Quase chorei de emoção nessa cena... FUCKING BEAUTIFUL!!!

MAS, infelizmente, meus princípios me impedem de comprar esse jogo. Se você não se importa e quer alimentar ainda mais a ganância de uma empresa filha da puta que nem a Capcom, vai fundo e compra a chave dos DLC também.

Porque, não sei se você sabe, mas a Capcom trava no disco todos os DLC's que lança e cobra pra destravá-los...

É uma foda...


Blazblue: Continuum Shift

Esse é o meu jogo de luta favorito! E graças à Marvel Vs. Capcom 3 (lembrem-se que foi o reboot dele que me fez boicotar a empresa), eu não acho mais que Blazblue seja de uma rapidez obscenamente alta.

Sério, quando eu comecei a jogar, eu não sabia o que acontecia na tela...

E por incrível que pareça, já que é um jogo de luta, ele tem uma história que varia, e muito, de personagem pra personagem!

O básico é: Uma besta destruiu a civilização como a conhecemos, e um cara chamado BloodEdge conseguiu atrasá-la o suficiente para os Six Heroes ensinarem o povo a usar magia. Quando ele morreu, os Six Heroes derrotaram a tal Besta, e muito tempo depois, acontece uma série de eventos grande demais pra eu lembrar todas.

Basicamente, Jin, Ragna e ν-13 (isso é um NU, não um V), que é uma clone da irmã deles, caem num caldeirão que faz com que eles voltem no tempo. ν-13 vira a tal besta, Ragna vira o BloodEdge, e o Jin perde o corpo e a Rachel o transforma em Haku-men.

E isso tudo é a história do Calamity Trigger, o predecessor desse.

Eu sempre joguei com o Jin. Sempre achei ele Style, e achei mais ainda quando descobri a história dele!

E outro momento épico na história acontece quando o Haku-men salva a Tsubaki simplesmente por conversar com ela e atrasá-la o suficiente pra que ela não encontrasse o Jin e os dois acabassem se matando...

Sério, apesar dela amar o Jin, a espada dele (que, além de controlar a mente dele, faz ele ter ataques histéricos e parecer gay) o deixa tão obcecado que ele não enxerga isso.

E o Haku-men, por ser o Jin do Futuro, sabe que seu ego passado mataria a Tsubaki se encontrasse com ela, então...

...

Porque eu acho isso foda? Eu tenho complexo de Haku-men!

Lembrem-se da regra "vocês não vêm aqui pra ler sobre a minha vida pessoal, e sim as minhas postagens", então vou deixá-los curiosos... Mas do jeito que eu sou, algum dia eu acabo contando sobre isso... (ou não...)

Enfim, escolhi apenas o Continuum Shift "Vanilla" (pra quem não sabe, Vanilla é o nome dado à versão original), ao invés da CS2 ou da CS Extend, simplesmente porque é a que eu mais joguei!

E o único combo do Jin que eu sei ainda funciona nela!


Devil May Cry 4

Mais um da Capcom... Não é o último, ainda tem mais um... E tanto esse como o próximo são pré-boicote.

Você pode me perguntar porque Devil May Cry 4, ao invés do 3...

O 4 só entrou nessa lista, ao invés do 3 ou de qualquer outro, pela função do direcional digital.

Juro pra você: Eu adoro chutar traseiros demoníacos com o Dante sem ter que depender somente do Air Trick.

Eu uso, predominantemente, Trickster, mas no DMC3 faz falta alguns golpes do Swordmaster.

Isso não ocorre com o DMC4.

E eu fui um dos únicos fãs da série que gostou do Nero...

Apesar que muito mais gente deve gostar dele agora, já que ele nunca disse "My name is Dante!"

...

Sério, Capcom... SÉRIO???

Enfim. Basico da história: Nero é um jovem com um braço demoníaco que frequenta uma igreja apenas por causa da sua namorada. Ele acha um saco toda essa adoração, e, como aparecer com um braço demoníaco num antro de pseudo-católicos não é uma decisão das mais inteligentes, Nero diz que quebrou o braço e usa uma luva por cima.

Do nada, quando o Papa da religião do Sparda diz "Vamos rezar..." o Dante quebra o teto da igreja, cai na frente do velho, enfia uma bala no meio de seus cornos e levanta e olha pra trás com aquela cara de gordo comendo no McDonalds.

...Sabe quando o cara tá com tanta fome que ele pinta a cara de Catchup? Então, só que não era Catchup, e sim os fluidos intra-venosos do Ancião.

... Mas que parecia Catchup, isso parecia...

Daí ele começa uma matança desenfreada e o Nero fala que vai derrotá-lo, enquanto o seu futuro cunhado, William Birkin Credo tira sua namorada do local e diz que vai chamar reforços. Os dois meio-demônios destroem a igreja durante a porradaria, e Dante mostra os cadáveres de todos que ele matou, todos demônios. Ele desaparece na hora que os reforços chegam e Kyrie (a namorada dele) lhe entrega sua espada-moto, e Credo diz "Cola nele que nem Durepóqui, mizinfio!"

... Okay, ele não disse exatamente isso, mas... Vocês entenderam.

O fato é que, apesar de não jogarmos o tempo todo com o Dante, o Nero tem seus momentos de fodão. Claro, ele não é o Dante, mas vocês estão vendo nos trailers do Devil may Cry 5 o que acontece quando um poser tenta ser o Dante.

Talvez seja uma estratégia da Capcom pros fãs gostarem mais dele... Sei lá.

O fato é que o Nero nem tenta disfarçar o que sente ao longo do jogo. O que faz todo o sentido do mundo quando consideramos que ele é um adolescente com um braço demoníaco. E antes de me falarem sobre o Dante, qual exatamente é a idade dele?

O relacionamento do Sparda com a Eva ocorre há dois mil anos atrás, quem garante que, pelo Devil May Cry 3, os gêmeos já não tenham alguns séculos de idade?

Já o Nero é tão dramático quanto alguém pode ser nessa idade. Falo por experiência própria...

... Digo... Isso não saiu legal.

... Prevejo comentários do tipo "IIIIIIIHHHHHHHHHHHHH VOCÊ É MUITO GAY!!! MAS EU SOU MAIS, IIIIHHHHHHHH!!!"


Ninja Gaiden Sigma

Meu deus, eu tenho uma relação de amor e ódio com esse jogo.

Veja bem, meu amigo Hitsuru o definiu perfeitamente:

"Enquanto no Devil May Cry os inimigos são programados pra você matar, no Ninja Gaiden eles são programados pra TE matar."

Sábias palavras, meu caro. Você merece um Biscoito Scooby!

...

... O Amer ainda me processa qualquer dia desses...

Enfim... Eu não levei muita fé até encontrar o primeiro Ninja da Black Spider. E o primeiro Fiend. E ao jogar com a Rachel.

ELA É MAIS LERDA QUE UMA TARTARUGA EM SLOW-MOTION!!!!

Mas ela me fez morrer muito, MUITO menos jogando de Ryu...

O foda é que quando você acostuma de novo com o Ryu, você volta a controlar a lerdeza atômica.... E morre carolhocentas vezes...

E você morre muito nesse jogo... Mas ele é muito divertido! Só faltou um Lock-On...

História Básica: Você controla o Mestre Ninja Ryu Hayabusa. Durante uma visita à aldeia de um amigo, um demônio chamado Doku invade a vila Hayabusa e rouba a espada gêmea da sua (Enquanto a sua se chama "Dragon Sword", a outra se chama "Dark Dragon Sword". Criatividade ao extremo...)

Daí Ryu vai pro Império de Vigoor recuperar a espada, e encontra uma caçadora de demônios chamada Rachel, que quer resolver as coisas com a sua irmã, Alma, outra Demônio.

Só nisso eu já contei, de maneira bem porca, a história das 6 primeiras missões... Mas quem liga pra spoilers?


Saints Row: The Third

Caras, vou contar um segredo pra vocês: Se naquela época em que eu planejei meu primeiro jogo, eu já soubesse programar, ele iria sair MUITO parecido com esse aqui.

Sério, eu ADOREI jogar Saints Row... Mas não só pelo "plágio com antecedência", e sim porque é um jogo divertido de verdade!

Um dos meus lemas quando eu me refiro à jogos é: De nada vale o jogo ter gráficos foto-realistas ou controles inovadores se ele não for divertido.

E foda-se o quão inovador um controle é, ele deve permitir que eu possa jogar por horas seguidas, ao invés de me causar bursite.

Pode ir se foder bem na orelha, seu Wii de merda! Aproveita e leva o Kinect junto. A única utilidade dele é fazer Motion-Capture, e ainda assim, três PS-Eye fazem um serviço muito melhor que ele. É deprimente...

Mas... Deixando minha fúria de lado (Confie em mim quando eu digo que existem jogos legais de Wii), Saints Row não é foto-realista e de forma alguma possui controles inovadores. É o mesmo conceito básico de sempre. Mas os gráficos também não são de forma alguma ruins, e os controles funcionam perfeitamente. Isso casado à hilária história e ambientação do jogo faz com que ele seja divertido PRA CARALHO!!! (reparem que eu tive até que por em maiúsculas...)

O básico da história é: Seu personagem (que eu costumo chamar de "Boss" já que ele não tem nome) é o líder dos 3rd Street Saints, uma gangue extremamente famosa e que faz comercial de várias coisas. O problema é que tantos comerciais deram à eles uma fama de vendidos. Pra recuperar o conceito de antigamente, eles planejam um assalto à um banco, que falha, pois a SWAT os impede. A SWAT na verdade foi mandada até lá pelo "Syndicate", o sindicato das gangues da cidade (aparentemente, Formação de Quadrilha não é crime por lá), que querem uma fatia do bolo dos Saints. Mas "você" recusa o acordo e tem que lidar com as consequências...

Isso é a história das duas primeiras missões, e cada uma delas é única!

Sério, que outro jogo te permite espancar uma gangue inteira com um cacetão de borracha rosa? Que outro jogo te manda dirigir pelas ruas com UMA PORRA DE UM TIGRE como carona pra fazer o seu personagem perder um medo que ele não tem? Que outro jogo faz você se disfarçar como o chefe da polícia da cidade e, sob disfarçe, ao descobrir que ele tem um caso com a ajudante dele, dizer pra ela que ele é gay?

Tudo isso acontece uma hora ou outra nesse jogo. E existem vários outros pontos engraçados no game, mas eu preciso deixar que você jogue pra descobrir alguns! E eu também preciso cuidar do meu T.C.C., então... Vamos ao próximo.


Final Fantasy VIII

Claro que este jogo estaria aqui! Você acha que o "Squall" do meu apelido veio de onde?

(Eu já contei isso, mas o 7331, além de ser um 1337 invertido, pode ser lido como "tio". É mais complicado do que isso, mas por ora, deve bastar)

Basicamente, em Final Fantasy VIII você controla Squall Leonhart, um estudante de um colégio militar chamado "Balamb Garden", que acabou de ganhar uma cicatriz treinando com seu rival, Seifer Almasy, logo depois dele trapacear usando uma magia de fogo, sendo que não se usa magia em treinamentos na Garden. O jogo mostra o exame de aprovação na SeeD, uma espécie de força-tarefa com propósitos não revelados até metade do jogo, e o relacionamento dele com outros 5 personagens:
  • Quistis Trepe, Instrutora de Squall, apesar de ser até mais nova que ele, e que está na Friendzone dele (e o pior que ela tem um fã-clube, o que me faz questionar várias coisas sobre o sentido da vida);
  • Zell Dincht, um lutador exagerado, mas bom-coração;
  • Selphie Tilmitt, uma garota desligada de tudo, que usa um nunchaku e fanática por trens (Se o V.C. jogasse, ela seria a personagem favorita dele, certeza!);
  • Rinoa Heartlilly, Contratante da SeeD, interesse amoroso de Squall e que demora pra se decidir entre ele e Seifer;
  • e Irvine Kinneas, o melhor atirador de Galbadia, interessado na Selphie e com problemas pra agir sobre pressão.
Muita gente odeia o Final Fantasy VIII, o chamando de emo, e o caralho...

De fato, perto de todos os outros jogos da série, esse é o mais focado em relacionamentos inter-pessoais.

Fãs da Square são muito putinhas. Existem aqueles que adoram unicamente o FF7, chamando o resto de porcaria. Existem aqueles que dizem que a série era boa até o 6, e o único traço de salvação depois disso era o 9...

Aliás, existe um certo repúdio quando um Final Fantasy se foca em tecnologia. No caso, o 8 e o 13 são os mais odiados da série.

E vocês se lembram do que eu disse lá no começo sobre não poder viver sem tecnologia, certo?


Phoenix Wright Ace Attorney: Trials and Tribulations

E o melhor jogo de DS de TODOS os tempos. Sério.

Eu adoro a série Ace Attorney, ao ponto de, às vezes, você me ouvir gritando "OBJECTION!!!" Quando uma merda colossal é dita na minha frente, ou gritando "HOLD IT!!!" quando eu sou interrompido pela décima vez no que eu estou tentando falar há meia hora.

Ao ponto de colocar um banner na sidebar do blog recomendando que você jogue.

Enquanto os babacas da minha faculdade gritam "Toma!!!" eu grito "TAKE THAT!!!"...

Não na frente deles, pois como eu disse, eles são uns babacas, mas...

Enfim. O fato é que de toda a série Ace Attorney, por mais que eu goste do Gameplay do AA Investigations: Miles Edgeworth, ou do Perceive do Apollo Justice, o melhor e mais épico jogo de todos é esse simplesmente por causa de um personagem:


GODOT. DieGO ArmanDO, o cara mais foda de toda a franquia.

Eu sei que muita gente vai discordar de mim agora, mas veja bem: É uma opinião pessoal, e eu também tenho MUITO da personalidade do Godot. Ao ponto de eu pensar em alterar o meu nick...

Se eu já tenho problemas com 7331Squall, imagina se eu inventar de por o Godot...

Muita gente erra o número (o que é perdoável), ou escreve "Squal" ou "Skol" ou "Skual"...

Aliás, tem um lugar guardado no inferno pra todos vocês que erram o Squall. É pertinho do lugar dos lavadores de pára-brisas de semáforo...

Sem contar que demorou alguns meses pra eu confirmar que a pronúncia do nome dele é "Godô", ao invés de "Godóte" ou "Gôdot"...

E só pra vocês saberem: EU fiz essa imagem, e tive as manhas de imprimir e colar no mural do meu quarto!

E pra eu perder o meu tempo fazendo isso, é porque o cara merece! Nem pro Squall eu tive tamanha coragem (ou falta do que fazer).

Mas enfim. Outra coisa ÉPICA nesse jogo é que você controla a Mia!

Por DOIS CASOS!

E a história dos dois, Mia e Godot é muito épicamente foda! Tanto que eu nem vou contar a história do Phoenix aqui, já que o jogo gira em torno dos dois.

E essa parte contém muitos spoilers, então vou escondê-la no quadro negro abaixo:

No julgamento do primeiro caso da carreira da Srta. Mia Fey, ela estava aguardando o chefe dela chegar, ansiosa, pois o seu cliente era um fugitivo condenado à prisão perpétua por uma série de outros crimes. Eis que o patrão dela não pôde ir, por alguma razão, e mandou o melhor advogado do Escritório, um viciado em café chamado Diego Armando.

Diego percebeu o nervosismo da garota, e justamente por isso tratou de ficar o mais calmo possível. Embora isso irritasse Mia, ela entenderia o porque ao fim do julgamento.

O caso, cujo promotor era Miles Edgeworth, que, assim como Mia, estava no primeiro caso de sua carreira, terminou com o cliente de Mia comentendo suicídio, e o verdadeiro culpado escapando.

Nesse ponto Mia entrou em choque. Diego quebrou a sua xícara de café na mão, sem esboçar nenhuma reação, ensinando à sua "gatinha" uma lição que ele mudaria um pouco após alguns anos: "Um advogado deve sempre sorrir, não importa quão caóticas sejam as circunstâncias".

E sim, ele não a chama de Mia uma única vez durante o julgamento inteiro, ele sempre usa o termo "Kitten", o que, de algum modo, transmite todo o carinho que ele teria com ela.

O jogo nunca deixa óbvio se eles tiveram um caso depois disso ou não, mas ele deixa todas as evidências que te permitem concluir que sim, Diego e Mia foram namorados!
O jogo te faz pensar como um dos personagens pra entender o caso dos dois...

Se isso não é épico, eu não sei o que é.

Voltando aos Spoilers:
Claro que em algum ponto, alguma coisa tinha que dar errado: A culpada do outro caso, Dahlia Hawthorne, era testemunha de outro incidente, cujo advogado era o próprio Diego. Ele, ao interrogar a garota, foi envenenado e entrou em coma, e Mia foi chamada pra substituí-lo.

Detalhe: Depois daquele caso, essa seria a primeira vez que ela entraria numa corte. Ela ficou muito traumatizada em ver o seu cliente anterior se matar, e o fato do seu (possível) namorado ter sido envenenado com certeza aplicou muito mais pressão do que o necessário nela.

Ela finalmente conseguiu prender Dahlia e, depois de algum tempo, o réu desse caso, Phoenix Wright, se formou advogado e virou empregado dela.

Eventualmente, Mia foi assassinada, e o seu empregado acabou herdando o escritório de advocacia e prendendo o assasino dela.

Claro, Mia era Medium e podia possuir o corpo da sua irmã ou prima pra continuar dando conselhos pro Phoenix, então... Digamos que a morte dela não choca o jogador tanto quanto poderia.

Enquanto isso, num hospital perto dali, um enfermeiro checa um paciente em coma há pelo menos uns cinco anos. Graças ao aroma do café que o enfermeiro entrou no quarto tomando, o paciente acorda, e descobre que, além do veneno ter esbranquiçado seu cabelo, e ter lhe deixado cego, fazendo-o depender de um visor pra enxergar qualquer coisa, desde que não seja vermelha...

A garota que era o amor de sua vida foi assassinada.

Diego descobre como tudo aconteceu e, no luto, passa a jurar vingança contra Phoenix Wright. Pra isso, ele tira um distintivo de promotor, usando o nome Godot, e promete derrotar Wright na corte.
Graças ao MASSIVO spoiler no quadro de cima (que AINDA não contou toda a história do Godot), é que a gente entende metade das frases que ele diz. TODAS com um duplo sentido. (explicado no quadro oculto ao lado das frases):





"Mais escuro do que uma noite sem luar. Mais quente e amargo do que o próprio inferno. Assim é o café"Referindo-se à ele mesmo, e à como sua vida sem a Mia ficou tão escura e amarga.
"Aqueles que são presos pelas correntes do 'Talvez' jamais alcançarão seus sonhos"Refletindo sobre como Phoenix elaborou uma teoria complicada e ainda não apresentou evidências que a suportem.
"Uma única gota de leite é o que basta pra destruir a pura magia negra da xícara de café"Nesse caso ele se refere sobre como uma frase da testemunha destruiu totalmente a lógica dele, mas, se você considerar que ele comparou o amargor do café com sua tristeza, em outra frase, você pode usar essa como uma referência ao fato de que basta um simples gesto pra salvar uma pessoa que esteja à beira do abismo. Seja esse gesto um abraço, um beijo ou uma simples frase de motivação.
"Uma vez que se elimina o impossível, o que sobrar deve ser a verdade... Não importa o quão improvável seja"Quando Phoenix Wright duvida se a teoria maluca dele faz sentido, perto do fim, e Godot QUER que ele resolva o caso, e SABE que ele está certo.
"A única vez que um advogado pode chorar... É quando tudo estiver perdido."Logo no fim do jogo. É o mesmo conselho que ele deu pra Mia, mas adaptado. Provavelmente graças às lagrimas que ele deve ter soltado quando soube que ela morreu.
E quando ele encontra uma garotinha de 5 anos perdida:

"Então eu dei pra ela minha última xícara de café... Completa com Leite e Açúcar... Pra esconder a amargura da verdade"
A garotinha em questão era a Pearl, prima da Mia. E é mais uma prova de quanto o Godot é gente fina com as pessoas.


Aliás, acabo de reparar que, explicando as frases do Godot, eu expliquei também todas as indiretas que eu faço quando as posto no meu Facebook...

Considerando que faz meses que eu não faço nenhuma, acho que não tem muito problema.

E, bom... Olhando todas essas frases sobre Café, descobrindo o quanto uma bebida pode ser poética...

EU FIQUEI VICIADO EM CAFÉ!

Sério. A única coisa que eu sempre me perguntei era como um sujeito consegue tomar 17 xícaras de café em uma tarde e não ter gastrite. E hoje eu tive uma explicação:

O que faz mal não é o café. E sim misturá-lo com o açúcar.

Daí você lembra que o Godot sempre toma café puro... E tudo faz mais sentido.

Farei os testes assim que conseguir tomar café sem um grãozinho sequer de açucar (consegui reduzir duas colheres, falta mais uma pra isso).

E básicamente, é por isso tudo que eu adoro esse jogo.

E olha que Phoenix Wright tem vários personagens épicos, como a Franziska Von Karma por exemplo, mas nenhum nunca será mais sublime que a sabedoria amarga do café do Godot!

E por hoje é isso.

Não lembrei de todos que gostaria de falar, mas exatamente por isso estou adicionando a "Parte 1" no título.

...

Não que o próximo artigo seja a parte 2, mas... É.

Espero que gostem, pois me levou umas boas duas semanas pra escrever isso tudo.

Desculpem qualquer coisa, e sintam-se a vontade pra me elogiar ou xingar meus progenitores!

GET DOWN!!! GET LOW!!!

domingo, agosto 05, 2012

Alguns vereadores de Osasco

Olá meus caros (e eventuais) leitores? Como têm passado?

Sei que prometi não abandonar mais o Blog... Mas se até o Amer, de quem eu plagiei muita coisa pra esse blog aqui (embora eu tenha colado um link pro blog dele na lateral... Leiam é MUITO BOM), deixou o blog um pouco abandonado, porquê eu não tenho esse direito?

E por sinal, estou ocupado com três projetos ultimamente... Mais alguns outros que eu estou adiando, e enfim... Nenhum desses eu venho trabalhando há mais de um mês, então não tenho exatamente uma justificativa, mas... É.

Enfim. Vocês não vem aqui pra ler sobre minha vida pessoal, e sim sobre as coisas que eu posto...

E hoje vou falar de um assunto sobre o qual ninguém da minha idade costuma se importar, embora devessem: Política.

Eu não acredito na teoria do voto em branco... Prefiro a do "ladrão por ladrão, vote em um que você sabe onde mora ou te ajuda de vez em quando."

Graças ao conhecido Dr. Gaspar, que me livrou do exército, votarei na filha dele, já que ele desistiu.

É. Melhor que votar num cara pela música bonitinha dele.

Mas enfim. Estava acessando a lista de vereadores mesmo assim. E se você não for de Osasco, você pode não entender algumas referências que eu fizer ao longo da página...

Mas fique por aqui... Imagino que nem todas, mas acho que algumas serão engraçadas... Ou não...

Enfim. Antes de mais nada, gostaria de esclarecer uma coisa:

Não estou aqui fazendo propaganda de ninguém, e nem estou debochando dos candidatos. (Não da maioria deles pelo menos). Peço que você seja consciente na hora de digitar os números na urna, e não levem em conta nada do que eu escrever por aqui.

E candidatos que jogarem seu nome no Google e por ventura caírem aqui... Não se ofendam comigo. Nem leitores suficientes eu tenho. Levem no bom-humor, pois não estou caçoando da sua pessoa, ou de suas propostas. Apenas estou apontando alguns fatos que, no meu conturbado senso de humor, pareceram engraçados, ou, no mínimo, ilógicos.

Estamos entendidos? Ótimo.

Pra começar, eu pretendia escrever sobre alguns candidatos que eu cnheço pessoalmente...

Mas decidi não fazê-lo para preservar minha identidade secreta.

...

E eu falei como se fosse um equivalente da Oracle agora...

Não a empresa, a personagem do Batman. Não curte Batman? MA COMO???

Enfim, vamos aos candidatos:



Paulão da Segurança... Olha, eu via um segurança no Shopping União muito parecido com esse cara... Vai saber...


Eu moro no Jaguaribe, e nem eu, nem niguém que eu conheço, nunca viu esse cara. E ainda assim, olha o nome de Urna dele...

Por falar em nome de urna, vamos à alguns engraçados...


Caaaaralho! Esse cara gosta MESMO do nome dele...

Normalmente alguém escolhe um dos sobrenomes, ou até dois, ou um apelido, mas ele fez questão de colocar o nome dele INTEIRO abreviado...

...

Tudo bem que eu teria feito isso também... Mas eu abreviaria tudo de uma vez, e daria somente três letras. Esse cara poderia ter uma escolha mais feliz... Mas você vai ver que não foi das piores...


Falando em sobrenomes... Alguém me explica de onde saiu esse Marques?

Você pode falar que é o nome do Marido dela...

Mas pra isso, imagino que o tal nome estaria TAMBÉM no nome completo dela... Ou não???

Tem ocasiões que é melhor usar um apelido de uma vez...


Ou talvez não...

Caralho, NEGO VALENTE??? É sério isso?

De todos os possíveis nomes de urna, Nego Valente é o que menos transmite a seriedade que, na minha modesta opinião, um vereador deveria ter...

...

Daí eu me lembro que estamos no Brasil, e são justamente pessoas assim que ganham eleições...


E então chegamos ao Dedé Coração...

E supõe-se que com um nome desses, o sujeito no mínimo se chame "André"... Mas não...

Celsolino...

...

Depois que se faz uma varredura básica, como a minha, pelos vereadores, se descobre que um nome desses não é tão ruim assim.

Mas te permite entender porquê ele prefere usar o apelido dele...


É meio contraditório ver um cara com todo esse porte de pessoa séria usando um nome de urna como "Tico".

Pode dizer que eu julgo demais pelas aparências, mas... Vendo os candidatos num site, você não têm muito além da aparência e da ficha criminal pra julgar alguém... E eu não olhei na ficha criminal de ninguém, então...

Aliás, por falar nisso, o Prefeito Emídio é um cara deveras popular em Osasco, mas vocês sabiam que o partido dele apontou um mensaleiro como seu sucessor?

Pois é...


Peraí minha filha, tu é neta de QUEM?

São Pedro? PORRRA!!!

Deve ser algum apelido de vizinhança, não é possível...

Caralho... Até São Pedro tem representantes na política...


Eu ri... Eu ri MUITO quando li esse nome, cara...

Parece aqueles nomes que você usa quando não está a fim de responder algum questionário, tipo:
  • "Jacinto Sacramento do Rêgo"
  • "Tomás Turbando"
  • "Juca Vernoso"
  • "José Carlos Aralho" também conhecido como Zeca Aralho
Sério... Romeu Pepino...


Mas o pior vem agora: Dijavan QSS.

Deixem de lado o quê caralhos deve significar o QSS... E foquem no Dijavan...

Percebem algum erro? Não?

Então joguem no Google e reparem que ele colocou um I totalmente desnecessário...

Ele ou o sistema...

Porra, parecer com o cara tudo bem, mas o mínimo que se espera é que se escreva o nome certo...


Geni Giglio... Nada demais com ela...

Afinal, ela provavelmente é parente do Celso Giglio, candidato a prefeito, certo? Ele provavelmente deve tê-la convencido à se filiar ao partido dele, certo?

À menos que ele tenha mudado de partido, pois ela é do PSD (55) enquando o Celso é do PSDB (45).

Caralho... Até a sigla é parecida...

Isso não exclui o fato dela ser parente do Celso Giglio... Pelo contrário...

Vocês sabiam que o Celso Giglio entrou na prefeitura como substituto do Francisco Rossi? Velho conhecido, não é?

E a vice dele agora é a Ana Paula Rossi, filha do Chico... Legal saber que a amizade continua entre os dois depois de tanto tempo...

E uma vez eu conheci um cara chamado Leonardo Giglio Rossi.

...

Faz você pensar, não é?

Principalmente pensar no fato de que eu contradisse a minha própria teoria... GÊNIO!!!


Esse não teria nada de engraçado...

Okay, se identificar como "José do Açougue" não é nem um pouco específico. Pior seria se fosse da farmácia... Quanto farmacêutico é candidato, deus do céu!

Mas o mais engraçado sobre esse cara é que além da falta de criatividade no nome de Urna, ele têm uma empresa igualmente criativa: J.W.Brito

...

E eu achando nomes como "Restaurante da Vovó", que você encontra em toda cidade, o ápice da criatividade...



Agora alguns políticos famosos...

Esses são velhos conhecidos da cidade, mas o que chama a atençao é o total de renda deles...

Não é segredo pra ninguém que dá dinheiro ser político, mas vocês vão ver que só os fodões da cidade conseguem uma grana exorbitante...

Observem:




Já vamos começar na base da ignorância: Dr. Cury.

Se você, Osasquense, não sabe quem ele é, ele é o prefeito, quando o Emídio tem algum compromisso em Brasília... Ou seja, o Vice-Prefeito.

Preste mais atenção nas campanhas, caralho belga!

Agora repara o total dos bens do cidadão: 2,45 milhões de dilmas!!!

Caralho... Tudo bem que o cara tem um hospital no centro de Osasco (na Pedro Fioretti... Você achou que o "Dr." era à toa?) mas mesmo assim... Cara...


O Sacco é um velho conhecido também... Desde que eu me dou por gente eu vejo placa desse cara...

1,3 milhões de Dilmas... E ele TAMBÉM é Médico... Que nem o Cury e o Celso Giglio, e o Gaspar...

De fato, ser médico nessa cidade dá dinheiro...


Saindo da casa dos milhões temos o Senhor Assaf com 840 mil...

Esse não era médico... Pelo contrário, na ocupação do cara está escrito "Vereador". Sério.

E por sinal... Tá bonito nessa foto, hein, cara?

Mas liga não... Tem gente pior...


Tipo essa... HAHAHAHAHAHA!!!

À essa altura você já deve ter percebido que eu sou um retardado e rio de quase qualquer coisa...

E essa foto me fez rir pra cacete...

Será que eles não vêem as fotos antes de ir pro sistema, véi?

P.S.: Essa não tem renda, pois o engraçado é a foto mesmo...


Miazaki é outro eterno vereador. E como pode ver, também têm um dinheirama do cacete...


Outro citado como vereador no sistema, e outro com uma contagem exorbitantemente alta de grana.

Dá pra perceber que, nessa cidade, as profissões mais lucrativas são, Político, Médico, e Político-Médico...


Mais um vereador no sistema, e embora sua contagem de bens não seja assim tão alta, ainda tem seis dígitos antes da vírgula...

E olha esse sobrenome: Yamato.

Mais uma prova do meu retardo é que eu lembro da espada do Vergil do Devil May Cry...

Pois é...


Agora esse "coitado" já concorreu umas três eleições.

Veja bem, ele anda por aí com um triciclo gigantesco com um carrinho amarrado com o número dele.

E ele têm seis bens, ao contrário dos outros citados, que não passam de três, e sua contagem de valor total não passa dos 5 dígitos.

E se você reparar, ele tem dois triciclos e uma Harley Davidson. Um desses triciclos é o que ele usa na campanha, ou seja, ele não é financiado pela cidade, ele tem que ir na raça...

Não garanto que ele seja mais honesto que os demais, mas eu acho que ele merecia uma chance...

...

Ou não, uma Harley 2009 tá só 5000 reais?

...

Políticos...



Enfim... Fique à vontade pra fazer comentários, me xingando, me elogiando, você decide.

E se você for um dos políticos citados, não se ofenda, okay?

Se você tiver mais sugestões de qualquer candidato de qualquer cidade, me deixe um link aqui pra tela dele que eu posto por aqui.

Você pode fazer uma pesquisa rápida clicando aqui:

DivulgaCand 2012

Por hoje é só, obrigado pela paciência e desculpem qualquer coisa!

GET DOWN!!! GET LOW!!!